Jardim Japonês na beira mar de Fortaleza |
Foram oito dias corridos lá no Ceará, entre a capital e a região do Cariri.Como eu imaginava, não consegui ver todas as pessoas queridas e ir aos lugares que gostaria. Então dei prioridade aos encontros e as compras para o atelier. Não relaxei dormindo horas numa rede, como adoro, mas me diverti muito nos encontros com familiares e velhos amigos.
uma das noites com amigos queridos amo meus amigos! |
Foram quase três anos sem pisar na minha terra, sem pousar a vista na Chapada do Araripe, região onde nasci. E nada como voltar às origens para sentir-se revigorada e cheia de ânimo novamente. É assim que me sinto, plena de energia para seguir minha caminhada.
Chapada do Araripe |
Fui buscar essa energia e ainda trouxe minha mãe e um mundo de rendas e crochês na mala. Agora estamos as duas organizando o atelier que ainda não foi totalmente pintado, mas que mesmo assim, devo voltar a trabalhar por lá. A sala da minha casa não merece tanta bagunça, então voltei pro meu cantinho, mesmo inacabado. São muitas coisas miúdas a serem postas de volta ao lugar, então esses primeiros dias estão sendo dedicados a organização, para que eu possa voltar a trabalhar com mais tranquilidade.
Agora o gaveteiro ficou cheinho de rendas de bilro, rechelieu, renascença, filé, aplicações em crochê, flores de mil tamanhos em crochê...Tudo feito pelas mãos de rendeiras do Ceará, Pernambuco e Alagoas e pelas mágicas mãos da minha mãe. Para mim, o maior tesouro do atelier. Além do gaveteiro tem meu acervo pessoal que não vendo, não troco, não dou...
Oi, Micheline! Estou encantada com os teus trabalhos. Quanta coisa linda! Que bela representante do nordeste, do Ceará.
ResponderExcluirAdorei conhecer teu blog. Vou voltar sempre.
Bjim e tudo de bom pra você.