segunda-feira, 30 de maio de 2011

Trabalhão...

 Estou a dias dedicada a esse trabalho. Uma peça grande e cheia de detalhes. Parece que quanto maior, mais eu me animo com os frufrus.Essa, digamos, é uma mega Samariquinha, ao final vocês entenderão porque.


Tenho encontrado dificuldade de blogar, tem dado sempre erro, isso tem acontecido com alguém? Por favor me digam, pois sempre acho que o problema é só comigo. Daqui a poucos dias viajarei e provavelmente ficarei um tempinho sem postar, mas prometo mostrar por onde ando. Por aqui um frio de congelar e um desejo imenso de lareira e chocolate quente.Tenham uma noite bem quentinha!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Presente de amiga

Esse travesseiro personalizado é o terceiro que essa cliente/amiga encomenda.O primeiro foi pra ela mesma e os outros dois para grandes amigas. Esse que acabo de fazer é para uma pessoa que ama tudo que envolve artes com tecido, adora Marisa Monte...Bom, como é um presente surpresa não posso falar mais do que isso.Estou curiosa para saber a reação das duas amigas ao receberem seus presentes. Vou torcer para mandarem fotos para mostrar aqui.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Agora devidamente etiquetadas!

A Samariquinha já estava passando da hora de ter uma etiqueta. Por pura preguiça de ver isso, fui deixando o tempo passar, mas chega um momento em que é fundamental assinar a peça.E nada como uma boa etiqueta, pequena discreta e charmosa para dar esse toque final.

Foi tudo muito rápido, vi o trabalho da Pura Idéia Etiquetas, entrei em contato com a Simone Lam, e na mesma hora já recebi as provas, escolhi o material e encomendei. Recebi ontem e todo esse trâmite não durou nem dez dias. Delivery mesmo! Mas com qualidade.
Detalhe do envelope, fofo né?

Além das etiquetas bem feitas e o pronto atendimento, me chamou a atenção, a embalagem deles. Um mimo só! Tudo para ficarmos encantados com a empresa. Eu acho importante divulgar um bom serviço. Agora quero saber de vocês o que acharam.

Meu kit de etiquetas!


quarta-feira, 25 de maio de 2011

O primeiro pensamento do dia...

A frase bordada à mão é:..Que de manhã seja o primeiro pensamento

Essa almofada é um presente. A cliente vai dar a uma pessoa muito querida para que toda manhã, ao acordar, o primeiro pensamento da presenteada seja lembrar de coisas boas, sempre. Achei tão bacana isso.

Todos os dias antes de colocar o pé no chão eu peço a Deus que ele me faça instrumento da sua obra e que além de outras coisas, nunca me falte criatividade para seguir meu trabalho e que eu possa agregar mais gente nessa corrente de bons fluidos. E você, o que pensa ao acordar?

Ah o amor...

Sou uma romântica, não tem jeito! A almofada 33x33 é produção para o dia dos namorados.Tem coisa melhor do que amar e ser amada? Tudo fica tão mais leve...Linda quarta de sol para vocês!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

A primeira vez a gente nunca esquece!


Pela primeira vez estou desenvolvendo uma peça grande. E tudo pela primeira vez dá um friozinho na barriga. O bom mesmo é que a cliente me deixou bem livre para criar e isso ajuda bastante na hora de compor. Como não fiz um curso de patchwork e sim algumas aulas, vou seguindo meu instinto durante todos esses anos e acho que tem dado certo. Para essa peça fiz um desenho básico com as medidas da mesma, mas ao começar a cortar os tecidos guardei o desenho e fui me deixando levar, sem me prender aos tradicionais módulos inerentes à técnica de patch.

Na verdade os quadrados me servirão como uma tela branca onde irei rabiscar algum desenho e aplicação, para depois seguir com um bordado. Como disse Lílian, minha cliente: Será uma peça, mas com várias Samariquinhas ali dentro.

Depois mostro mais um passo. Tarde linda em Sampa!

Dona Ovelhuda no quarto do Thomas

Meu meio sobrinho vai nascer em agosto e estou ajudando a minha cunhada a escolher a decoração. Aproveitei para fazer um presentinho para o Thomas. Um quadrinho de bastidor com a Dona Ovelhuda e seus amigos passarinhos e uma joaninha. A inspiração veio dos quadros mais fofos de bastidor que já vi, os da Débora Radtker.

A semana começa cheia de boas energias, pois ontem coloquei a mão na terra e comecei a plantar uma mini horta suspensa no quintal de casa. Que as fortes energias da terra nos deem força e sabedoria durante toda a semana.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Ela usa Samariquinha


Elena é uma cliente muito especial, pois desenvolve produtos incríveis, mega caprichados na sua marca Passamanaria. Ser escolhida para criar peças exclusicvas para clientes assim, tão exigentes é sempre uma honra. Já foram 3 encomendas, sendo que a última foi um presente para sua irmã. Ela sempre me deixa muito livre para desenvolver as peças e isso faz toda a diferença, pois vamos criando uma sintonia bem bacana. 

Veja as peças Samariquinha da Elena:

Essa foi para irmã dela de presente!

Convido a todos a conhecer as delicadezas da Passamanaria!



quarta-feira, 18 de maio de 2011

Para o Dia dos Namorados


Ainda faltam bons dias para a data mais romântica do ano, mas como estarei ausente no início de junho, as encomendas para o Dia dos Namorados já estão saindo do forno Samariquinha. Essa é feita em piquê, com apliques em rendas de bilro, frase (Marisa Monte) bordada à mão e coração todo em crazy, uma técnica de patchwork que une retalhos aleatoriamente. Romântica não?

terça-feira, 17 de maio de 2011

Para uma mamãe ansiosa


Eu ia deixar para postar amanhã, mas fiquei com dó da mamãe Gisele. A mesma está roendo as unhas de ansiedade para ver as coisinhas do Enrico. A almofadinha mini é para pendurar no bercinho do bebê.


Um beijo a todos, amanhã talvez eu volte com mais novidade.Para quem puder olhar para o céu, não deixem de contemplar a lua cheia mais forte do ano.Aqui ta nublado...Pena!

Ainda o enxoval do Enrico


Hoje amanheceu gelado e continua assim, aqui em Sampa.Esse clima me chama a bordar, tomar chocolate quente, chá, café, tudo que lembre aconchego. Enquanto esse dia canta lá fora, eu vou terminando mais uma peça do enxoval do Enrico. Dona Ovelhuda me contou que está bem feliz em ir morar no mundinho azul e bege desse bebê.E Ficou mais ainda em poder levar seus amigos passarinhos. 

Bom restinho de terça para vocês!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Quem disse que Samariquinha é só para meninas?



Ele ainda não nasceu, mas seu mundinho já está quase pronto, decorado em tons de azul e bege, onde ovelhas reinam entre poás, listrinhas e xadrezes. Dona Ovelhuda vai embalar os sonhos de Enrico e ainda leva consigo um pequeno passarinho para cantar baixinho para o bebê dormir.

A almofada mede 40x40, é toda construída em patchwork,bordada e quiltada à mão.A frase foi enviada pela mãe de Enrico. Já o Modelo, recém saído do forno da Samariquinha.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Samariquinha se inspira e divulga: Jacirema Ferreira

Jaci e Magri

Esta coluna anda bem atrasada, eu sei. Não publiquei nada durante o mês de abril, mas já tenho agendada algumas novas entrevistas.  Aguardem! A revista Decora Baby do mês de março ressaltou que uma das coisas bacanas no blog Samariquinha é a divulgação de artistas de várias áreas e para não fazer feio, escolhi a dedo a terceira entrevistada, a psicanalista e bordadeira: Jacirema Ferreira.

O que mostro hoje foi mais um achado, fruto das minhas andanças pela Internet, mas dessa vez, posso dizer que a conheci pessoalmente durante a sua primeira exposição. Fiquei tão encantada com a força do trabalho da Jaci que não tive dúvidas, fui até a Lapa conhecer essa artista.

Agora é a sua vez de apreciar não só as entrelinhas do trabalho, mas da vida dessa mulher, amante do bordado, que aprendeu com a linha e a agulha a criar um mundo paralelo, cheio de beleza e subjetividade. O melhor de tudo? Ela ainda ensina o caminho das pedras!

1-Como a psicanalista virou bordadeira? Como e quando as linhas e agulhas passaram a bordar o seu cotidiano?

Filha de costureira, muito cedo minha mãe me ensinou a fazer os acabamentos nas peças. Ao longo do primário, freqüentei aulas particulares de bordado. Com uma senhora portuguesa, desvendei os segredos dos pontos da Ilha da Madeira. Mais tarde, aprendi a fazer crochê e tricô e ainda várias técnicas artesanais: macramê, pintura em tecido, tela e cerâmica, louça portuguesa, etc. Ávida por conhecimento, sempre li muito, mas em paralelo à atividade intelectual minhas mãos ansiavam pelas atividades artesanais. 


Há cerca de oito anos, descobri o patchwork à mão e me encantei com a técnica do crazy; junção aleatória de retalhos realizada com pontos de bordado. O contato com os fios recuperou as memórias de infância e o prazer de descobrir pontos e cores. Quase à mesma época, conheci o trabalho do Matizes Dumont, me tornei amiga da família e participei de vários workshops com Sávia. O contato com os membros deste grupo descortinou um mundo mágico para mim, espaços onde as criaturas coabitam em harmonia e remetem a tempos mais felizes, aqueles onde havia jardins e balanços para as crianças brincarem em liberdade, pular amarelinha e girar os bambolês. Quando se trocava bolos e confidências com a vizinhança e havia solidariedade e confiança. 
É este universo que busco transpor para meus bordados, uma tentativa de insuflar esperança nos corações e alertar para a nossa responsabilidade em colaborar para a restauração do equilíbrio da natureza e para constituir ambientes mais humanos e acolhedores.


 
2-Como você alimenta o seu espírito de criadora? E como funciona o seu processo de criação?
Minha maior fonte de inspiração é a natureza. No meu “espaço sagrado” no interior gosto de apreciar os ciclos da vida: os pássaros típicos de cada estação, o nascimento de uma borboleta, uma flor que desabrocha. Quando escurece os pirilampos iluminam a noite com pequenos pontos de luz, um espetáculo precioso. Estas imagens enriquecem meu imaginário e se transformam em luas, estrelas e flores em meus bordados. 

3- Você como psicanalista vê o ato de bordar também como algo que pode ser aliado à terapia?

Sim. Considero que qualquer atividade manual tem um efeito terapêutico, pois propicia um recolhimento natural, tão necessário nestes tempos de estímulos constantes.  Meu mestrado em Psicologia Clínica na Universidade de São Paulo versa sobre o uso daquilo que denominamos “materialidades mediadoras”: atividades manuais que favorecem a emergência do self verdadeiro do paciente, a gestualidade espontânea e a recuperação da criatividade, fundamental para a manutenção da saúde. Em resumo, meu trabalho clínico visa proporcionar que o paciente reconquiste sua capacidade de viver espontaneamente, sem o automatismo e a superficialidade impostos por um sistema capitalista, na qual o consumo e o descarte de coisas e pessoas são estimulados. Este processo cruel gera uma precariedade afetiva intensa uma vez que todas as relações são permeadas pela premência de se aproveitar tudo o mais rápido possível. Meu intuito é, ao contrário, restabelecer um outro tempo, aquele onde é possível desfrutar as experiências de forma plena, integrada e profunda, onde o contato com o mais verdadeiro e essencial à fruição da existência se torna possível. 


Nas oficinas de bordado toda esta compreensão está subjacente, permitindo que haja um diferencial importante em minhas aulas. Abaixo você encontra um texto preparado para o workshop realizado em Belém.



Acolhimento: Substantivo masculino que, no Workshop “Bordando Memórias”, ludicamente adquire características e sentidos mais afeitos ao feminino. Em um ambiente favorável, as mãos, habituadas a vários afazeres, refazem o gesto ancestral de acariciar o tecido traçando as linhas de sonhos guardados na memória. Nos olhos se refletem as cores de lembranças que integram o cenário afetivo de cada participante. Em cada ponto se compõe uma história única. O fazer conjunto, espaço privilegiado para o desenvolvimento da criatividade, permite a re-união de aspectos essenciais para a manutenção da saúde. 

Mais do que bordar, o que se aprende é a escutar a própria melodia e a traduzi-la em tons e texturas; suaves como as linhas de um jogo de amarelinha ou vibrantes como o rubro de um inesquecível pôr-do-sol. Bordando memórias: recordar é colocar novamente no coração.



4- Seu trabalho mistura poesia e bordado em tecidos que se transformam em telas. Fala sobre as técnicas usadas nesse processo.
Trabalho com bordado livre, utilizando os pontos de forma criativa, criando composições inusitadas e sem o rigor técnico que nos obrigava a um avesso perfeito, por exemplo. Esta abordagem é traduzida poeticamente por Jorge Vercillo em uma letra em homenagem ao trabalho das Dumont:



O mais importante do bordado
é o avesso
é o avesso
O mais importante em mim
é o que eu não conheço
O que eu não conheço
O que de mim aparece
é o que dentro de mim Deus tece


A poesia sempre me acompanhou; autores como F. Pessoa, Adélia Prado, Manoel de Barros e outros. Foi uma decorrência natural a presença deles nos bordados. 

5- Além dos quadros você desenvolve outros produtos, ou dedica-se apenas aos mesmos e aulas?
Tenho feito várias peças, além dos quadros: travesseiros para bebês, lençóis, almofadas e peças de vestuário: vestidos, saias e batas.





 
6- Fala sobre as exposições que você já fez e os planos para a próxima.
Minha primeira exposição individual foi feita em fevereiro no Flores na Varanda, em São Paulo. O evento foi um sucesso, graças à presença dos amigos que o prestigiaram. Como decorrência realizei ali durante os dois meses seguintes várias oficinas, as quais estou dando continuidade no ateliê. No momento, as peças estão expostas em uma loja em Botucatu a Haus Design, Decoração & Arte onde serão realizados workshops nos dias 28 e 29 de maio. Na seqüência retornarei à Belém por uma semana, no Ateliê das Artes de Gessi Delvaux. Nos primeiros encontros em março tivemos 14 participantes, gerando este novo convite. 
 

7-Você também desenvolve workshops e ainda traz outras artistas do bordado para ensinar no seu atelier. Como funciona isso?Aproveite para divulgar os próximos eventos.
Tenho me valido de minha experiência como coordenadora de eventos no passado e do vasto mailing constituído para realizar alguns eventos. O Ateliê Retalhos etc e tal tem promovido a vinda de artistas de outros estados: Ana Vergara de Brasília realizou três dias de oficinas em novembro/2010, em março de 2011 foi a vez de Marilu Dumont e nos dias 30/06, 01 e 02/07 Sávia Dumont ministrará dois cursos.  Este espaço está disponível para qualquer artista que deseje utilizar a minha infra-estrutura para divulgar seu trabalho. Acabei de ampliá-lo, tornando possível acomodar grupos com 10 componentes de forma confortável. 

8- A escritora Hilda Hist tinha a sua casa do sol, no interior de São Paulo, a qual se transformou num reduto de criação literária. Você tem uma casa também no interior e soube que existe a intenção de juntar mulheres bordadeiras e inventar dias de bordado coletivo ali. Fala mais sobre esses desejos.
Este é um desejo prestes a ser realizado no segundo semestre de 2011. De acordo com a sabedoria popular, “a união faz a força” e creio que um espaço coletivo desta natureza auxiliaria na disseminação de nosso trabalho além, é claro, de possibilitar um ambiente favorável a ricas trocas.


9- Temos visto que depois de décadas, a mulher aos poucos tem voltado para os trabalhos manuais, como o bordado, sem vergonha alguma de assumir-se bordadeira. Muitas conseguem viver dessa tarefa. Você se inclui nesse grupo?
Hoje, ainda concilio minha atividade clínica com as aulas e workshops. Mas tenho me empenhado para, num futuro próximo, me dedicar apenas ao exercício deste ofício de bordadeira. 

10- Uma das coisas mais difíceis para quem decidiu apostar na arte é a parte organizacional. Montar atelier, administrar seu negócio, ainda é uma tarefa difícil para maioria. Teria algum conselho para quem está pensando em investir no próprio talento?

De fato também noto esta dificuldade já que a maioria dos artistas não está familiarizada com os aspectos organizacionais necessários à divulgação de seus produtos. Neste aspecto sou privilegiada, pois durante muito tempo exerci funções nas quais estas habilidades eram requeridas, tornando possível o trânsito entre estes universos tão distintos.  Contudo, nem todos tiveram esta oportunidade. Nesse caso, creio que a melhor opção seria delegar estas tarefas de modo a poder se dedicar com exclusividade à criação. 



11- O que você está bordando atualmente?

Como é habitual entre nós, estou envolvida com vários projetos: uma grande mandala com trechos de minha história, o quintal de minha infância, projeto derivado da vinda de Marilu Dumont que terá continuidade em junho e dois bordados que pretendo levar para Belém. 

12. Quais são os dias e horários das aulas no seu ateliê e onde ele fica?

Tenho alguns grupos em andamento no ateliê. Às segundas feiras, das 13h30 às 16h30 e quintas das 9h às 12h. Com a crescente demanda abri um novo grupo, também às quintas, das 13h30 às 17h30. O ateliê fica na Rua Coronel Melo de Oliveira, 809 – Vila Pompéia. Além disso, mensalmente tenho dois grupos no ateliê Idéias a Fio, na Rua Brentano, 476 – Vila Leopoldina. O próximo encontro será no dia 21.05.  No período da manhã a aula é das 9h às 13h e à tarde das 14h às 17h. Tenho também uma oficina programada para o dia 22.05 – domingo – com carga horária de 6 horas, “Aquarela sobre linho e bordado”. O primeiro período será dedicado a aquarelar o tecido e no segundo iniciaremos o bordado. Para detalhamento de quaisquer das propostas, basta entrar em contato.



Para conhecer e adquirir as obras da artista:

Telefones 11 3875.06.96 ou 7216.76.78, ou pelo email: jaci@retalhosetcetal.com


Peço perdão a todos que desde quinta feira, dia 11, deixaram comentários ou tentaram ler a entrevista e não conseguiram.Ouve um problema técnico no Blogger e aos poucos está voltado ao normal.Não consegui salvar nada de comentários, o que foi uma pena!



quarta-feira, 11 de maio de 2011

A Samariquinha está em festa... Chegou dona ovelhuda!


O reino Samariquinha está ganhando outro personagem. Além dos passarinhos, da dona coruja e dona corujona, está chegando a dona ovelhuda, mansinha mansinha, perfeita para ninar meninos e meninas. Ela já vai reinar no quarto do Enrico, que nascerá em breve. Aguarde para ver o que essa ovelhinha é capaz.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Um travesseiro para...



Fazer uma peça para uma mulher arteira é sempre um desafio, pois a gente sempre quer dar o melhor de si. Não que eu não dê o melhor de mim em todas, mas é um tantinho diferente, bate mais insegurança. Até a peça ficar pronta é uma novela inteira de dúvidas. Com esse travesseiro não foi diferente, pois a dona faz coisas lindas e é mega caprichosa.



Amélia conseguiu criar para si um mundinho que é meio meu sonho de consumo, talvez por isso a minha identificação com a mesma. Ela mora numa casa no interior, tem horta, fruteiras, bichos.Além de arteira, a danada ainda cozinha, faz compotas,crochê...E ainda canta! Enquanto eu bordava seu travesseiro cantei muito aquela canção da Marisa Monte que diz assim:

Aprende e continua aprendiz Ensina muito e reboca os maiores amigos Faz dança, cozinha, se balança na rede E adormece em frente à bela vista...



Tentei bordar um pedacinho desse mundo com janelas abertas, frases de Fernando Pessoa, flores por todos os lados e muita leveza nas cores. Agora é esperar a opinião dela...Aqui de dedos cruzados e um friozinho na barriga.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Abrindo a semana!

Um pedacinho de uma peça inciada para abrir a semana que começou em clima de garoa aqui em Sampa. Tenham todos uma segunda feira bordada com a linha da criatividade!
Mais um pedacinho da peça


Essa semana publicarei mais uma entrevista na coluna Samariquinha se inspira e divulga. A coluna está muito atrasada.Minha idéia era publicar a cada quinze dias, no entanto não tenho conseguido, mas prometo esforçar-me mais ainda para cumprir os prazos com vocês!

domingo, 8 de maio de 2011

Todo dia é dia de mãe!


Eu ainda não tenho filhos, sou mãe de dois pets, mas admiro demais quem veste o papel de mãe como protagonista.Quero deixar aqui um bouquet de flores imaginário para todas as mães que passarem por aqui. A minha mora bem longe e hoje particularmente foi um dia cheio de saudade!

sábado, 7 de maio de 2011

Plantão de Sabadão Samariquinha

Já é sábado, mas o trabalho aqui continua.Passei somente para mostrar algumas das várias peças montadas hoje. Amanhã eu volto!Tenham um lindo sábado iluminado!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Nova parceria nascendo



Durante várias sextas-feiras dos últimos dois meses, me reuni na casa de uma amiga querida, que como eu, é jornalista, mas optou fazer seu caminho profissional com tecidos e linhas. Desses encontros nasceu uma parceria. A idéia é cada uma seguir com a sua própria marca e desenvolvermos alguns projetos no ramo de presentes e lembranças com uma marca única. A Samariquinha e A Fitas e Cores, criada pela Rita Santander, quando se unem criam a Samaricores.



Nosso primeiro projeto foi a criação de mug rugs ( uma espécie de jogo americano menor). A peça além de fofa é útil e ideal para aquela pausa merecida no trabalho, na hora do café, ou para fazer um charminho a mais na mesa. Também é perfeito para ser usado ao lado do computador ou ali no criado mudo. Tem espaço para uma xícara, copo ou um bowl.O bolsinho serve para guardar um sachê de chá, uma colher ou até mesmo para deixar um bilhete carinhoso. 


O mug rug mede cerca de 27x 20 e algumas peças podem ser adquiridas também individualmente. A embalagem é um carinho só, feita em tule e com um brochinho de flor de tecido que depois pode ser usado em outro lugar. Todos os mug rugs foram confeccionados com tecido 100% algodão. Fácil de lavar, pois podem ir à máquina.

Se você correr ainda dá para enviar um desses para sua mãe por sedex.Ela vai amar!




 Esses abaixo são individuais:


Veja o carinho das embalagens: