A revista está linda e cheia de ótimas matérias que ajudam, divertem e informam os amantes de pets.Esse mês eu voltei a fazer a pauta das histórias reais. Adoro ouvir esses relatos! O meu tema nessa edição é: Cara de um focinho do outro. Cães que têm a personalidade de seus companheiros.
Tem cada história bacana! Gente que pratica seu esporte favorito com cachorro, gente que ouve musica com seu bicho, enfim, a revista está nas bancas, vale a pena a leitura!
Oi, querida,
ResponderExcluiramei tudo que vi. Olha, eu já mandei um labrador adulto, de Salvador para Brasília. Foi muito engraçado e um pouco trágico. Porque ele é da minha filha, que já tinha ido antes e não pôde levá-lo. Ficou comigo para eu enviá-lo. Só que quando eu fui ver o valor da passagem dele, era quase $900,00 reais pela Gol. Mas, tive uma informação de um dos funcionários de lá, que eu conseguisse um passageiro que se responsabilizasse por ele, a passagem ficaria pela metade. Deus foi e é muito bom. Não é que meus vizinhos e amigos tiveram que fazer uma viagem, sabe para onde? Resposta certa, se você disse DF. Ôxente!!!! corri ao veterinário, fiz todas as vacinas, comprei o remedinho que o cachorro tem que tomar para dormir durante a viagem. E lá fomos para o aeroporto. Só que eu esqueci de levar um prato ou vasilha para dar o remédio, que deveria ser misturado em água. Foi uma luta... eu colocava no copo plástico,Johnie (o dog) enfiava o focinho e quebrava, derramando o líquido. Eu já estava nervosa, pois o funcionário que iria embarcá-lo, já estava esperando com a gaiola enorme que eu consegui alugar numa loja Pet. E, então, no meu desespero e ansiedade... o que fiz??? pense numa loucura!!!... abri a boca do pobrezinho, e tchum!!!! espremi três vezes conteúdo do frasco. Não demorou 5 minutos, ele já dentro da gaiola, olhou para mim, ai que dó!!! até hoje eu sofro quando me lembro... os olhos vermelhos e quebrados... olhando... como que querendo falar comigo "o quê você fez comigo?????" e dormiu. Gente, eu fiquei aflita. O cachorro amado de minha filha, poderia morrer de overdose. Fiquei esperando o horário do pouso do avião em Brasília, ligando para minha filha, eu aflita. Até que ela me ligou, dizendo que ele estava andando, como quem vai cair das pernas. Ela ocolocou no colo, e foi para o estacionamento. Ele fez xixi no pneu do carro. E dormiu de sete da noite até às três horas da manhã, quando acordou todo festivo pois tinha encontrado sua dona enfim. Ufa!!!! que alívio!!!!
bjs e desculpe o texto tão longo
27 de outubro de 2012 10:13